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Enviada em: 01/05/2018

Em  busca da Alteridade        Com o desencadear da Revolução Francesa, foi obtida várias conquistas, dentre as quais a Declaração dos direitos do homem e do cidadão, garantindo o princípio da isonomia, ao qual  todo homem é igual perante  a lei. No entanto, nos dias atuais, ainda existe preconceito de raça e cor.       Nesse contexto, durante o período colonial e imperial do Brasil, houve intensa atividade de pessoas escravizadas, oriundas do continente africano, caracterizando escravidão por raça. Na contemporaneidade da sociedade nacional é possível observar diversos preconceitos enraizados na população, mesmo depois de anos da abolição da escravidão. Práticas de racismo e discriminação ainda é iminente na sociedade, aonde acarreta e, danos físicos, morais e psicológicos.             É notório pontuar, ainda, que a busca pela supressão do preconceito acontece de forma lenta e gradual. Albert Einstein, filósofo alemão, citou que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Entretanto, observa-se que as escolas estão cada vez mais engajadas a encurtarem as diferenças.              Destarte, é importante o exercício diário da alteridade, que se consolida em aceitar o que é característico do outro. Outrossim, o governo por intermédio do ministério da educação, promova cursos que capacitem aos professores para abordar o tema dentro da sala de aula, de forma sucinta e didática, visando a formação de cidadãos mais receptivos e acolhedores, para assim seguir em busca de uma sociedade isenta de preconceitos.