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Enviada em: 16/05/2018

Sob a perspectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além dos mesmos direitos e deveres. No entanto, quando se observa os efeitos da pratica de racismo, no Brasil, verifica-se que esse ideal é constatado na teoria e não na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país. Nesse contexto, é válido analisar como o poder executivo e a população causam essa problemática.       É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a falha da lei contra a pratica de preconceitos  rompe essa harmonia, haja vista que pessoas diariamente acabam praticando atos de preconceitos.     Outrossim, destaca-se a sociedade como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a população brasileira está cada vez mais sendo preconceituosas sendo nas ruas ou nas escolas onde jovens sofrem ''piadinhas'' preconceituosas de seus colega devido a sua cor e raça. De acordo com portal de notícia CB(Correio Braziliense) Em seis anos, denúncias de racismo cresceram mais de 1000% no Distrito Federal, infelizmente.       Diante desses impasses, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação , será revertido em ampliação do acesso a informação, através de palestras educacionais sobre as pratica de preconceito, com o intuito de fornece a base da desconstrução de discursos preconceituosos. Paralelamente, cabe o Poder Executivo - facilitar as denúncias as opressões e garantir a integridade moral e física das vitimas, por meio de criação de ouvidorias, com o objetivo de fazer com que os preconceituosos sejam punidos e, por conseguinte, fazer com que o Estado atue diretamente, para que, a longo prazo, possa-se desbanalizar as opressões.