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Enviada em: 19/10/2018

O combate ao racismo existe a anos, e não é novidade, onde da seu início ao primeiro avanço dos afetados, na conquista oficial da lei áurea que representou a liberdade dos negros, em que o Brasil fica reconhecido como o último país a aceitar a liberdade e reconhecer a igualdade, sendo fonte do encontro da falta de aceitação dos negros em meio a sociedade brasileira e a desvalorização da população afrodescente.  Ter o consentimento do povo brasileiro se tornou um grande conflito, pelo fato de não serem aparentemente iguais, dando margem de superioridade sobre os negros e os descriminando racialmente , por uma consequência histórica, onde os desvalidos e humilhados eram os mulatos, porém os tempos mudaram e eles estão em meio a sociedade por direito igualitário a todos, mas o racismo surge, por fim de forma maldosa e preconceituosa.   O menosprezo vem acompanhado com o desrespeito, que atualmente acontece a todo momento, onde negros estão na maior porcentagem dos alvos de julgamentos pelo povo e perante a lei, pois o rascismo existe em massa nos membros de autoridade, refletindo um país sem ética em respeitar as etnias, raça e cor dos habitates, para que o Brasil seja reconhecido como nação unida é preciso progresso.  Entretando, é visto que palavras como: descriminação e preconceito é contantemente presente nas leis, mas não parece ter valor e respeito de ninguém, é perante isso que se deve rigidamente ser apresentado a história dos negros de forma diferente do que custuma "ouvir", que seja um movimento pela garra, conquista e qualidade, mostrando o valor dos negros e não vistos como "sofridos", pois é esse conceito que os fazem sofrer atualmente, que o projeto (negros pela conquista de igualdade) seja divulgado em todos locais públicos e mídias com apoio de ONGs voluntárias e aprovado como luta de valorização a igualdade étnica brasileira pela ONU (Organização das Nações Unidas), para que o rascismo seja extinto em atos pequenos e grandes, o povo precisa se consentizar do valor de um ser humano, um Brasil com respeito precisa de mais conciência nos caminhos.