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Enviada em: 01/11/2018

Nas escolas os alunos estudam que os negros sofreram muito durante a escravidão. Na mídia há muitos filmes, sites, novelas que mostras o sofrimento e preconceito dos negros. Todavia, mesmo com esse aprendizado, com acesso a informação, não fez o preconceito racial desaparecer. Logo, é claro a necessidade de combater esse desrespeito com para o outro, um dos primeiros passos para isso, é parar de dar ênfase na existe tal "diferença" e fazer com que as leis sejam aplicadas, para o que descrimina.       Em primeira análise, é importante perceber que tentar compensar o que foi feito no passado não resolve o presente, muito menos o futuro, só provoca os racistas. Consoante com o antropólogo Everardo Rocha, a diferença é ameaçadora, pois fere a identidade cultural das pessoas. Porém, essa "diferença" citada pelo antropólogo, não é a de raça ou cor, mas sim do pensamento das pessoas com para o outro. Logo, "retornando ao passado" para resolver o problema do racismo, vai apenas lembrar que existe e existiu um preconceito. Assim, vai mostrar para as pessoas que existe uma diferença e vai "ressarcir o passado", sem ataca o problema diretamente o atualmente, deixando brecha para que muitos possam pensar que pode praticar o preconceito, pois no futuro outros serão ressarcidos, assim vai continuar um ciclo sem fim do preconceito.       Por conseguinte, é necessário também que as leis sejam aplicadas, contra as pessoas que pratica o racismo, pois assim as pessoas que tem prazer em mostrar que existe uma "diferença" e se acha superior, não vai ficar impune ou ser julgado por algo que a pena é menor. Porém, para isso é preciso que o racismo pare de "virar" injuria racial. A lei de 1989 é clara, crimes resultantes de descriminação ou preconceito de raça ou cor deve ser punido; assim, as pessoas  que ferem a hora da outra com elementos referente a cor e raça é racismo e descriminação e não injuria racial. Dessa forma, as pessoas que se achar melhor por ter um tom de pele diferente e usa disso como aponho para desrespeita o outro deve saber que seu ato tem preço e alto.       Em síntese, a história nos negros é um marco de muito tempo de preconceito, no entanto, já passou e atualmente é um momento que para a descriminação. Portanto, as escolas, junto o governo e principalmente as mídias devem preparar as pessoas para conhecer o passado como algo que não é o presente e a diferença tão excitada no passado hoje não existe mais. Assim, esses podem usar de meios, as aulas escolares, palestras, filmes, novelas e porque não livros, isso demonstrando que não existe diferença entre duas pessoas de tons de pele diferente, todos são seres humanos. Por fim, a diferença que Everador Rocha diz como ameaçadora, não vai " ameaçar", pois não existe está.