Enviada em: 23/10/2018

Promulgada pela Constituição brasileira de 1988, a Declaração Universal de Direitos Humanos garante aos indivíduos direitos civis, culturais, e bem-estar social. Conquanto, é válido analisar diferentes aspectos referentes ao racismo no Brasil, como por exemplo, preconceito e discriminação racial. Contudo, a precária mentalidade social e a falta de denúncias atrapalham na resolução desse problema, o que ocasiona um grande obstáculo social.    Segundo Hannah Arendt, em seu livro "A Banalidade do Mal", o cotidiano torna o mal banal e corriqueiro. Logo, o racismo é visto como um mal banal contínuo em meio à sociedade. À vista disso, é importante ressaltar as taxas de criminalidade e mortalidade dos negros são maiores do que determinados grupos. Posto isso, conhecer a lei é fundamental para  para evitar a violência física e verbal, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos que abrange problemas étnicos.    Além disso, é cabível enfatizar que, de cordo com o filósofo James Willian, o ser humano consegue mudar sua vida alterando sua atitude mental. De maneira análoga, a fim de evitar o racismo, o ser humano mudaria sua atitude mental se houvesse nas escolas esse assunto tão alarmante, no intuito de mudar seus atos em relação ao próximo que sofre tamanho preconceito. Dessa maneira, omitir ensino sobre tal problemática significa colaborar com a discriminação racial, no qual se torna um empecilho.    Desse modo, por meio dos problemas mencionados, é indispensável a adoção de medidas capazes de combater o racismo no Brasil. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação implementar nas escolas planos de aula sobre diversidade étnico-racial, a fito de despertar senso crítico nos alunos para evitar o racismo; além disso. apresentar palestras ministrativas acerca da discriminação racial, a fim de uma reflexão por parte dos telespectadores, que não compreendem muito do assunto. Portanto, posto essa propostas, pode ocorrer uma grande diminuição do racismo, em prol do combate à problemática.