Em 1888, uma Princesa Isabel sancionou a Lei Áurea, tornando-se uma das escravas em seus territórios. Todavia, os desafios que prevalecem nos negros ainda estão longe de ser extintos. Predomina uma maneira de se proteger e consolidar a influência dos negros para o Brasil. O Estado e a sociedade brasileira foram ineficientes para reverter este quadro. Em primeiro lugar, logo após a abolição da escravidão, o Estado brasileiro não implementou a política de integrar os negros recentemente libertos à sociedade. Pelo contrário, as campanhas em países europeus para atrair mão de obra branca não têm acesso aos postos de trabalho que eram compulsórios aos negros. Como as ações foram incluídas nas teses defendidas por alguns intelectuais do período, como Nina Rodrigues, que apregoava que uma mestiçagem não era inevitável que a degenerência e, consequentemente, à criminalidade. A etiqueta definiria o comportamento, ignorando por completo a condição de miséria dos relegados qualificados. Por conseguinte, os negros permanecem marginalizados na sociedade brasileira. O esteriótipo de negro, aos olhos de um brasileiro médio, é bastante negativo. Por exemplo, nas representações artísticas, o negro é habitualmente associado à criminalidade, como o personagem Pequeno da Cidade de Deus, as letras sociais são baixadas, como os exemplos em que a empregada eo motorista da família branca das novelas são negros. A representação viciada e descuidada do conjunto de pessoas perpetua preconceitos graves. Portanto, é mister que o Estado e a sociedade civil tomem providências para melhorar o quadro atual. Para que os negros fiquem incorporados à sociedade brasileira, instigue o Estado, por meio do Poder Executivo apoiado pelo Poder Legislativo, intensificar uma política nacional de relações públicas, de modo que o acesso à educação e, em consequência, às melhores oportunidades profissionais corrija a antiga custa. Além disso, a sociedade civil deve ser representativa de formas mais positivas e não-positivas, mais voltadas para os contextos artísticos que possam servir de exemplos para as novas e futuras gerações. Por que não uma novela em que um presidente da República é negra e forte? Só assim, é mais uma vez mais igualitária e menos preconceituosa no Brasil.