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Enviada em: 08/03/2017

O RESPEITO É A MELHOR DAS RELIGIÕES  A intolerância religiosa está presente no nosso dia a dia, e as vezes não percebemos quando achamos a religião do outro inferior à nossa. Esse preconceito não é recente, desde os tempos da colonização, a intolerância já estava presente, quando os padres jesuítas chegaram ao Brasil com o objetivo de catequizar os índios. Porém, existem caminhos para combater a intolerância religiosa, seja no meio educativo, midiático ou religioso.  Em primeiro lugar, o público poderia criar um aplicativo de denúncia contra esse tipo de violação dos direitos humanos, e a mídia ajudar divulgando nas escolas ou em qualquer lugar. As instituições religiosas devem promover o respeito sobre a diversificação de religiões. Os caminhos devem tomar mais espaço na sociedade para que esse crime acabe ou pelo menos diminua.  Tanto que, a Presidência da República oficializou, em 2007, o dia 21 de janeiro, como o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, em memória à Iyalorixá Mãe Gilda, vítima de intolerância por ser praticante de religião de matriz africana. Aliás, segundo o jornal Folha de S. Paulo, os fiéis de religiões afro-brasileiras são as principais vítimas de descriminação.  Logo medidas são necessárias para resolver o problema. O Ministério da Justiça deve aplicar a lei que defende a tolerância religiosa (Art. 208 Lei n° 2848/40) com mais eficiência, para que essa lei seja mais reconhecida e temida. Já o MEC deve desenvolver palestras em escolas, como forma de conscientizar pais e filhos, para que futuramente eles não cometam o crime referente à intolerância religiosa.