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Enviada em: 13/03/2017

No Brasil o racismo é algo muito resistente desde do período colonial, no qual os colonizadores julgavam uma pessoa a partir da cor da pele. Mesmo com a Lei Áurea assinada há tanto tempo atrás, o preconceito racial ainda não acabou e está presente na sociedade atual. O racismo foi responsável pela, vergonha de origens, raça e parentesco mesmo a lei alegando que todos são iguais perante ela.         A mídia disfarçadamente possui preconceito racial, um exemplo onde isso ocorre, é na dramaturgia brasileira, onde na grande maioria dos casos o protagonista é um branco ou uma personagem muito poderosa; a personagem muito forte ou atletica  é na grande maioria interpretada por um negro, ainda colocando o negro como firme, resistente e forte que também é a mesma imagem que colocaram na época da escravidão.          A lei restringe que o racismo se prolongue mais ainda, no Artigo 1º da nossa Constituição Federal,  diz que serão punidos os infratores que cometer o crime de descriminação pela cor da pele, religião, etnia e xenofobia, mas  a aplicação da lei não é tão rigorosa como está escrito; empresas de grande poder econômico põe o negro em cargos menores e consequentemente salários menores. Vale ressaltar que esse preconceito começa dentro das escolas, que explica o porquê desse problema não ser resolvido tão facilmente.      Na Alemanha são punidos os nazistas com rigor por causa do holocausto no país, se o poder legislativo brasileiro fosse tão rígido quanto as leis alemães e tirassem a lei do papel e a colocassem na realidade, seria um passo enorme para que esse assunto não seja mais um grande problema. Protestos e campanhas, assim como fez Bruno Gagliasso que adotou uma menina africana demonstrando um sinal de amor, são ações positivas, porém insuficientes para acabar com o preconceito, necessitamos de uma mudança de pensamento urgente.