O racismo existe desde a época colonial, onde negros e índios eram escravizados e oprimidos pelos portugueses. Mesmo com a abolição da escravidão, a desigualdade racial deixou marcas profundas na sociedade atual. Com o avanço da tecnologia e a criação de redes sociais, os casos de racismo aumentaram. As pessoas despejam o seu discurso de ódio nas redes, assim, aumentando o sofrimento dos negros em relação a esses atos. A falta de representatividade negra(seja em novelas, brinquedos ou até na indústria da moda) afeta a sociedade, criando um padrão no qual apenas pessoas brancas, de cabelo liso e olhos claros são aceitas. Com isso, desde a infância as pessoas recebem uma formação racista concedida pela sociedade. A cada dia, se torna mais difícil ver negros ocupando cargos como personalidades influentes na mídia, política, cultura, entre outros. Muitos empregos de servidão, como empregado(a) doméstico(a) e faxineiro(a), ainda são ocupados, em maior parte, por pessoas negras, sustentando o padrão racista. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O MEC, em parceria com escolas, poderia fazer palestras para conscientizar que a cor de pele não torna ninguém superior ao outro. Assim como já dizia Immanuel Kant: "O homem é aquilo que a educação faz dele".