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Enviada em: 18/03/2017

Racismo. Quando venceremos essa guerra?            Muito se tem discutido, recentemente, acerca de um transtorno que tem ocupado um amplo espaço na sociedade brasileira. O racismo. Ato de acreditar e defender a tese de que existem diferentes raças humanas e que uma é superior às outras. Tal ação vem ganhando destaque nas mídias e em discussões que debatem a respeito dos direitos humanos, ficando clara, a polemicidade na ação coletiva, suscitando muitas divergências. Mas, o que seria necessário para abordar uma defesa que conscientize a população que age de acordo com o tema em questão?               Ao se examinarem alguns casos, verifica-se que o fato possui uma presença mais grave do que se imaginava. Pode-se mencionar, por exemplo, um caso ocorrido no Brasil com um estudante negro que foi aprovado em vestibular de medicina. O jovem postou uma foto nas redes sociais, juntamente a uma frase de incentivo aos alunos que farão Enem, recebendo, em seguida, ataques racistas de internautas. Em consequência disso, vê-se, a todo instante registro de queixas, a fim de amenizar tais situações. Entretanto, ações como essas não vêm resolvendo o desagradável incômodo que vivenciamos atualmente no país.            Outro fator existente foi a conhecida escravidão no Brasil, iniciada no século XVI. Os escravos eram negros comandados e explorados por brancos, que os tratavam de maneira deplorável e os obrigava a executar tarefas difíceis e perigosas. Esse acontecimento só terminou no Brasil no ano de 1888. Apesar de o trabalho escravo ter chegado ao fim, a injúria racial ainda se faz presente, atingindo negativamente pessoas negras, e também, difamando ainda mais o país.              Em virtude dos fatos mencionados, faz se necessário que medidas sejam tomadas para resolver o impasse. É preciso que haja uma atividade de conscientização nas escolas, promovendo debates acerca do assunto, para que, desta forma, incentive crianças e adolescentes a praticar atitudes corretas, que valorize a todo cidadão e não prejudique ninguém, em quaisquer circunstâncias. As escolas poderiam organizar eventos, como shows de talentos, organização de jogos esportivos com brincadeiras, eventos gastronômicos com apresentações teatrais, exposições culturais e etc. Tais atitudes teriam como finalidade arrecadar fundos, a fim de elaborar exibições e apresentações aprofundadas do tema sugerido, objetivando o conhecimento e a compreensão dos jovens sobre o assunto. Afinal, como relatou Martin Luther King “Não importa a cor quando duas mão estão juntas projetando a mesma sombra".