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Enviada em: 30/03/2017

Queremos melhora, por isso não ficaremos calados            Começamos a ter relatos de preconceito no Brasil somente a partir da chegada dos portugueses, quando índios são mortos e escravizados devido as suas crenças e cores diferentes a dos portugueses. Nessa época eram pouquíssimas ou quase zero a quantidade de pessoas que pensavam em  modos de combater o que atualmente chamamos de racismo.              Alguma já passou pela nossa cabeça como morreríamos, durante o Período Colonial  havia uma lenda que através de seus olhos era possível ver a sua alma se você tivesse. O cantor jamaicano Bob Marley acertou quando disse " Enquanto a cor da pele valer mais que o brilho dos olhos, sempre haverá guerra."; Agora é bem estranho tentar pensar que muitas pessoas morreram porque seus olhos, devido a sua genética, foram criados escuros e supostamente não refletia uma luz de sua alma.            Um caso a ser citado no brasil nos tempos atuai é o de um menino negro que foi adotado por um casal branco,ele foi expulso de uma loja da BMW. O menino que tinha ficado em um espaço reservado saiu para procurar os pais. A criança se aproximou do gerente da loja, o homem se dirigiu a ele dizendo que não poderia ficar no local, pois o local não era lugar de gente negra. A mãe não ficou calada e publicou o fato em uma rede social, onde foi disseminada rapidamente devido a quantidade de compartilhamento e de respostas.              Vista disso, soluções são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação junto com Ministério da Cultura, poderiam colocar  na base educacional e posteriormente para outras partes do ensino palestras, aulas e cartilhas; para espalhar uma ideia anti-racismo. Para assim esse tipo de educação chegar as relações cotidianas e familiares para que haja um debate maior sobre isso. Pois é mais fácil educar uma criança sem consideração a reeducar um adulto de opinião formada.