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Enviada em: 11/04/2017

Estamos no sec. XVI, o século em que o ser humano se prepara para explorar outros planetas, o século em que a ciência está avançando de formas astronômicas, entretanto nesse mesmo século temos que lidar com atos primitivos de discriminação por conta da cor de um indivíduo. Já deveríamos ter ultrapassado essa fase. Agredir, insultar, rejeitar, tratar de forma inferior alguém pela sua cor e uma atitude repugnante.         No Brasil vemos, muitos casos dessa conduta retrógrada, existindo de forma mascarada, sem que o governo admita de forma pública a existência do racismo no Brasil. A população negra foi escrava em nosso país por trezentos e cinquenta e oito anos, e mesmo após a abolição da escravidão por meio da lei Áurea, eles não tiveram nenhum apoio,foram abandonados à própria sorte, sem a realização de reformas que os integrassem socialmente. Consequentemente esse ocorrido ainda se espelha nos dias de hoje de diversas formas, uma delas é a quantidade de jovens negros que se encontram em universidades, sendo extrema minoria quando comparada à de jovens brancos. Outra é a quantia de negros que morrem ao ano chegando ser o dobro à de brancos, também a quantidade de pessoas negras em cargos de poder é quase nula.         Em vista disso é necessário a formulação de medidas para combater o racismo. O governo deve investir uma alta quantia em campanhas para a conscientização da população, também aplicar punições mais severas em caso de racismo, aumentando o tempo da pena e uma aplicação de multa baseada na condição financeira do acusado. Seria essencial reforçar os ensinos sobre a história Afro-Brasileira nas escolas, para a conscientização dos jovens. A política de cotas, é uma boa forma de tentar amenizar o caso das universidades, e a mesma tem mostrado bons resultados.