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Enviada em: 21/03/2017

Acentuando as oportunidades          Assim como o garoto Chris e sua família (seriado de televisão, “Todo mundo odeia o Chris”), muitos negros no Brasil ainda sofrem discriminação. No caso do rapaz, conjecturavam-no pela cor, sofria perseguição constantemente, e com uma família humilde, julgavam-lhe ser delinquente. Contudo, isto é claramente um enorme embuste e infelizmente se mantém nos dias de hoje. Várias atitudes já foram tomadas a respeito, no qual, resultaram um grande efeito positivo na sociedade, como leis abolicionistas, campanhas, textos publicitários, etc. Portanto, medidas em comum ou com mais rigidez tomadas terão como consequência uma grande evolução em relação à paz e a igualdade.     Sem dúvida, todas as pessoas são semelhantes, qual seja sua cor, porém, há quem discorde e continue com um pensamento atrasado. A visão de que pessoas escuras são inferiores continua, pois, o racismo gera não apenas agressões físicas, mas também exclusão social, ofensas, responsabilidades amenizadas e injúria racial. Só para ilustrar, há o caso da estudante Tamires, que passou na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo: “Um rapaz da minha sala disse que não concordava em estudar com beneficiários do ProUni”. O ocorrido se dá pelo motivo de a jovem receber cotas para negros, e o garoto não concordou.      Em síntese, vimos que as cotas (algumas vantagens disponibilizadas a negros) são boicotadas por alguns preconceituosos, e isto é um problema, logo que, elas são necessárias, pois muitos não tiveram condições de investir numa educação de qualidade, tendo em mãos um auxílio. Além disso, gerações novas chegam e cada brasileiro é criado de uma maneira diferente, sendo que pelo menos uma parte dessa população terá enraizado esse preconceito que se passa hereditariamente.      Portanto, algo deve ser feito para solucionar estes obstáculos. Cartazes publicitários deverão ser postos nas ruas, com textos e imagens para sensibilizar o interlocutor, em parceria do Ministério das Cidades (combate a desigualdades sociais) com o Ministério da Cultura (direito pela cultura para os cidadãos). É por obrigação as mídias televisivas divulgarem várias situações em que os negros conquistam cargos ou direitos da mesma forma que os brancos, por exemplo. Quanto às cotas, devem permanecer para estabilizar-se uma igualdade de oportunidades. Tomando as atitudes necessárias, não excluiremos o racismo de uma vez da sociedade, mas aos poucos, venceremos esta luta pela igualdade.