Materiais:
Enviada em: 25/03/2017

A dor das cores É bastante comum vermos pessoas de diferentes raças sofrendo diversos tipos de preconceito, sejam eles físicos ou verbais. Na maioria das vezes fechamos os olhos ou olhamos para o outro lado, e fingimos que nada de mais está acontecendo. Mas e se esta descriminação chegar ao ponto de não adiantar mais tapar os olhos, e junto também os ouvidos, e com isso junto tampamos a boca. O que será do mundo se estes acontecimentos se tornarem frequentes? E o que devemos fazer para cessa-los? Com isso vemos que, não basta ficar calado, temos que mostrar ao mundo, quem, onde e desde quando esse sujeito sofre tal descriminação. Mas a pergunta é "como faremos isso?", obviamente não podemos sair olhando dentro da casa de cada um para ver, pois isto é invasão de privacidade, e estaremos resolvendo um erro com outro. Também não podemos revidar, já que, se sempre for feito olho por olho, o mundo ou você vão terminar cegos em meio a tanta violência. Então não basta olhar para as duas pontas da gangorra, temos que fixar o olhar ao centro para buscar o equilíbrio, alcançando assim a solução. Nós já vimos as duas extremidades, e nada de solução, mas quem sabe algo mediano que fazemos no nosso dia a dia, possa ser a solução de nossos problemas, assim como, o pequeno espeto na pata do leão - ou seja algo tão pequeno derrotar um ser tão grande - e com este espeto me refiro ao dialogo, podemos saber se uma pessoa sofre ou não tal atrocidade com apenas um dialogo. Logicamente nem todos vão assumir logo de primeira, mas com uma leve persistência, podemos assim então fazer com que um pequeno espeto, derrube um leão, com apenas confiança e dialogo, poderemos saber quem é a vítima, e quem é o criminoso. Assim então resolvendo um problema que nos atormenta a muito tempo.