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Enviada em: 31/03/2017

A discriminação racial apresenta raízes profundas com a origem da escravidão no Brasil, onde o negro era visto como símbolo de tortura e instrumento de trabalho.Hoje, apesar de não vivenciamos um período opressor a intolerância do racismo é uma realidade ainda presente na sociedade brasileira. Desse modo, é preciso rever os conceitos nefastos na atualidade para solucionar o problema.     De acordo com Bob Marley:" enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra".No entanto, aproximar a realidade dos negros e brancos continua sendo um desafio, porque há desigualdades que persistem entre as raças. Ademais, onde se percebe um grande índice do crime é nas redes sociais com criações de perfis falsos para atingir as vítimas. Como se não bastasse, indivíduos ficam à  mercê de desenvolverem doenças neurológicas e de terem o seu processo de socialização rompido.      Entretanto, a comunidade negra se vê refém da industria da moda. Esta, impõe um padrão de beleza de acordo com a mídia. Nesse sentido, as crianças são prejudicadas quando por exemplo, nas lojas de brinquedos não são encontradas bonecos negros e sim bonecos brancos de cabelos loiros. Diante disso, desde a infância o homem cresce com o pensamento idealizador da distinção racial, formando assim, um olhar racial.     Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Como já dizia Immanuel Kant:" o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Logo, é preciso que MEC promova palestras nas escolas, com os pais e alunos para estimular o reconhecimento da diversidade e igualdade racial. Além disso, uma iniciativa privada das industrias de brinquedos seria criar bonecos negros para trazer a realidade de aceitação do próximo independentemente da sua cor na formação do cidadão. Ações assim, trarão grandes passos para direção do fim do racismo no País.