Enviada em: 30/03/2017

O racismo tem sido um problema no Brasil desde a era colonial e escravocrata portuguesa, principalmente pela exclusão do povo negro. Antigamente, os europeus exploravam a mão de obra dos africanos e índios. Mas, apesar de já ter se passado um século e vinte e nove anos desde o dia em que a escravidão foi abolida pela Lei Áurea, é visto no cotidiano as feridas ainda não cicatrizadas, por meio de injustiças aos negros. Em um século tão avançado, o povo ainda vê injúrias insensatas e despautérios como, por exemplo, a diferença de salário no trabalho, em mesmas proporções, de um branco em relação a uma pessoa de pele escura. Será que, os responsáveis por implantarem essas diferenças, foram ensinados a respeitar as desigualdades raciais? Foram efetuados diálogos para que eles percebessem que, a cor da pele não faz um indivíduo diferente de ninguém? Será que a escola, (base da educação) lhes proporcionou a oportunidade de compreender que o respeito deve ser mútuo todas as raças? Assim, para um país obter uma população pacífica, ciente de seus direitos e deveres, ele deve começar a educar sua gente a partir dos primórdios de sua vida, coisas que não andam acompanhando nos noticiários: apesar de a maioria da nação brasileira ser negra ou parda, grande parte dela acha que a cor da pele altera na qualidade de vida dos cidadãos (o que é um erro, que se faz consolida desde as raízes colonizadoras brasileiras).   Portanto, medidas devem ser tomadas para acabar com o impasse. As escolas devem debater sobre o assunto, principalmente nas aulas de cidadania, porque além de estar formando seus alunos para serem adultos éticos futuramente, estarão ensinando um valor: o respeito. Entretanto, precisa-se de um apoio para tal feito, sendo assim, o MEC junto com o ministério da cultura deveriam promover palestras por todas as instituições de ensino públicas, estaduais, municipais e particulares, além de qualificar professores para o feito. Só assim acabarão com o problema, até porque, educação e respeito são moedas de ouro, que em todo lugar tem valor