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Enviada em: 10/04/2017

O racismo já de conhecimento geral, porém será que conhecemos esse mal que possui várias faces?   Pois ninguém vai simplesmente chamar alguém de "crioulo da senzala". O preconceito étnico no Brasil é mascarado, um exemplo forte disso é o dito "cabelo ruim", quando alguém diz que outro ser precisa alisar ou cortar o cabelo por que é um "cabelo duro" é racismo. O que é pior, por que como matar baratas sem nem saber onde elas estão?   Isso tudo foi uma construção social, muitas vezes construída pela representatividade do negro como um ser ruim por causa de sua historia. Vieram  da escravatura e era como porcos no chiqueiro. Contudo o branco sempre veio da realeza, da nobreza, era mais sábio, as pessoas que mudaram a historia eram brancos (é o que a escola e os livros didático nos diz).    Bom, uma coisa interessante em toda essa questão é a tal escola: lugar onde todos aprende a serem pessoas prontas para a sociedade. O porque não possui esses tipo de assunto na escola, uma vez que, levar alguém sem entendimento étnico e empático sobre os outros para a sociedade, não é, talvez uma coisa boa.   Hoje a PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) juntamente com o MEC, criaram os "Temas Transversais" que abordam temas como esses, mas eles não são obrigatórios o que deveria ser. Já que o racismo é a ignorância e a ausência da empatia étnica, se instruirmos os jovens a olharem para o outro como um ser-humano, não como um negro, indiano, católico ou hebreu. Quando mostrarmos que o racismo na verdade é o julgamento estereotipado baseado na historia brasileira de escravidão sobre um órgão (pele) onde alguns possui melania concentrada e ouros a melanina é mais distribuída. Percebe-se que o racismo é idiota. É mais um preconceito onde nos brasileiros carregamos desde 1.500, que não faz sentido, e  muitas das vezes não sabemos disso porque ninguém nos contou, a escola não disse, a mídia não sitou.     Para mudar o Brasil devemos começar com o futuro, com os estudantes. Se implantarmos matérias obrigatórias como essas-racismo, sexualidade, consumo, meio ambiente e gênero-podemos criar uma geraçao com senso empatico e critico, podemos criar uma geraçao humana. Geraçao que pense como Morgan Freeeman que disse em uma entrevista: "O dia em que paramos de nos preocupar com a consiencia negra, amarela ou branca, e nos preocuparmos a conciencia humana, o racismo desaparece"