Materiais:
Enviada em: 03/05/2017

As oportunidades empregatícias e educativas para negros, no Brasil, têm tido um aumento pífio nas últimas décadas. Dessa forma, é possível afirmar que as medidas adotadas pelo Governo para ampliar o acesso dos negros em faculdades e carreiras públicas não são suficientes para tal inclusão. Isso se evidencia não só pela falta de parcerias entre o Estado e as mídias, mas também pela impunidade dos agressores físicos e verbais.       Relativo à justiça entre raças, a Teologia mostra com Martin Luther King que a cor da pele não deveria ser fator discriminante no que se trata de quaisquer tipos de inteligência. Nesse sentido, o poder público criou leis de combate ao racismo; porém, criá-las e não aplicá-las em sua totalidade resulta em um fracasso em âmbito nacional. Além disso, segundo o portal G1, o partido governista está mais preocupado em utilizar TVs e rádios para exibir informações manipuladoras e de pequeno interesse público do que educar os cidadãos, diferentemente de países de primeiro mundo.      Outrossim, insultos contra a população negra tem sido percebida em espaços públicos, muitas vezes simplesmente pela sua cor. A polícia, por sua vez, não tem feito o suficiente para evitar tal barbárie, muitas vezes ignorando esses abusos, de acordo com o jornal Datafolha. Em virtude dessas terríveis atitudes, percebe-se que o preconceito está enraizado na sociedade, o que segrega grupos étnicos em escolas, bairros, igrejas e comunidades virtuais. Assim, o Brasil caminha em sentido contrário ao que  nações desenvolvidas o fazem.      Sendo assim, o Estado deve utilizar de seu acesso às mídias, mediante a apresentação de programas sociais para as minorias, a fim de reforçar os direitos de cada cidadão, independentemente de sua raça ou classe social. O plenário, por sua vez, deve aprovar medidas provisórias pontuais, para que usurpadores da lei sejam rapidamente penalizados, além de elevar o porcentual de cotas em todas as esferas municipais e estaduais, de forma a aplicar a justiça em seu pleno sentido. Caso contrário, o povo não se elevará a injustiça, infelizmente, prevalecerá.