Enviada em: 28/06/2017

O período colonial brasileiro, durante os séculos XV e XIX, foi marcado pela exploração do negro escravizado pelo homem branco. Nesse contexto, o racismo é um legado histórico de nossos preconceitos. Isso se evidencia não apenas pelo abuso dos mulatos, como também pela mentalidade social.     Desde os processos denominados “Revoluções Industriais” e a ascensão do capitalismo, a mão de obra de origem africana vem sendo injustiçada. Uma vez que, a classe operária é dominada por negros, se mostra o contrates entre as oportunidades na vida. Por essa razão, no Brasil grande parte dessa população abandonam as escolas devido as necessidades financeiras, tornando difícil uma mudança de perspectiva, criando o esteriótipo de que todos eles são bandidos.     Além disso, em nossa realidade grande parte dos cidadões enxergam os afrodescendentes como inferíores, pois carregam preconceitos desde a infância. A biologia nos mostra que, o meio externo como propagandas na TV e a internet são formadores de carácter influenciando na opinião da sociedade. Analogamente, os veículos de mídia reforçam a discriminação mostrando mulatos como vilões ou pessoas desprovidas de inteligência em seus programas.    Portanto, é preciso que medidas sejam tomadas para combater o racismo. O MEC, nesse contexto carece de criar incentivos para crianças não abandonarem os colégios, tal como bolsas sobre o desempenho das notas de alunos carentes, visando desenvolver o hábito do estudo e suprir parte do problema financeiro, trazendo igualdade ao país. Ainda, cabe aos meios de comunicação usar de sua influência para demonstrar que todos são iguais, através de exemplos de minorias em destaque na mídia, a fim de tornar nossos jovens mais tolerantes ao diferente. Só assim, o Brasil será mais plural e justo.