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Enviada em: 09/08/2017

Desde a revolução industrial e a ascensão do capitalismo, os valores humanos essenciais vão de encontro com o interesse privado do homem. Diante a esse fato é possível observar atos de intolerância, principalmente racial, algo desprezível que necessita de intervenção imediata.   Em nossa história, podemos citar, o grande ativista estadunidense, Martin Luther King que é um exemplo a seguir nos dias atuais, devido a esta sociedade corrompida. O principal agente dessa situação é o preconceito arraigado e ele é resultado de fatores culturais e religiosos que atrapalham a harmonia e possibilidade de um avanço geral na situação do país. Grupos de negros, índios e homossexuais são constantemente excluídos por causa de suas característica, e, como consequência, necessitam de total atenção .   Somado a incapacidade de interação social, a fragilidade na legislação é um enorme problema, pois a teoria propõe que todos nós somos iguais perante a lei, entretanto a prática se opõe. É evidente que as classes de alto nível recebem privilégios em detrimento das demais, uma ilustração clara é a sua predominância em ocupação de cargos importantes seja no governo ou em empresas. Como se não bastasse, os benefícios que deveriam ser destinados aos menos favorecidos, cotas e investimentos, muitas das vezes, não chegam devidamente ao destino.  Com base nos argumentos supracitados, há um caminho árduo a se seguir, porém não é impossível. As vítimas juntamente com ONGs podem pressionar o governo a tomar providências a respeito, exemplos são aumentar a rigidez da legislação e maior assistência social. Não somete isso cabe aos órgãos competentes realizarem palestras em escolas, onde a formação do indivíduo esta se inciando, e a sociedade propagar a importância do respeito mútuo.   Outras medidas devem ser tomadas, mas, como diz Oscar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."