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Enviada em: 28/10/2017

A descriminação racial não é uma questão atual. No século XVI os negros vindos da África para o Brasil eram vistos como inferiores e sem cultura. Por isso, foram subjugados e elevados a condição de escravos. Na sociedade atual, pessoas negras continuam a serem vistas como inferiores e existem poucas práticas governamentais para mudar essa realidade.      Desse modo, embora o Brasil possua uma Lei própria que criminaliza  atos específicos de injuria racial, ainda existe um longo caminho a ser percorrido. O negro é visto pela sociedade de maneira pejorativa, sendo elevado a condição marginal por não se encaixar nos padrões herdados pelos europeus.      Há, além disso, um outro ponto preocupante: a falta de políticas públicas eficazes, que sejam capazes de combater todas as  formas de descriminação e racismo, bem como  extinguir as desigualdades provocadas pela segregação racial .     Medidas, portanto, são fundamentais para solucionar o impasse. Para tanto, faz-se necessária as ações do governo para a realização de  um trabalho permanente de conscientização e combate ao racismo. Segundo Immanuel Kant, " O homem é aquilo que a educação faz dele". Sendo assim, é essencial educar as pessoas para pensar o ser humano como um igual, desmistificando a ideia  de uma raça inferior construída ao longo da História. Além disso, é impostante a implantação de Leis mais severas que sejam capazes de punir com rigor qualquer manifestação preconceituosa,  que denigra o indivíduo por conta de sua raça, cor, etnia ou religião.