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Enviada em: 02/11/2017

Em 1888, o Brasil oficialmente aboliu a escravidão. Desde então, negros e brancos deveriam ser tratados com igualdade e sem qualquer tipo de discriminação. Porém, é comum, ainda nos dias de hoje, se presenciar e receber notícias de violência física, verbal, e moral por motivos de raça, cor, etnia ou religião, quando a constituição prevê punições a esses atos.       A maior parte desses casos ocorrem nas escolas ou nas ruas. O fato de ter uma pela escura ou uma crença religiosa distinta ja podem ser motivos suficientes para o nascimento desses preconceito. No dia 5 de janeiro de 1989, foi implantada a lei que prevê punições a atos de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. A lei é um grande passo rumo a atenuação desses eventos, mas em complemento a sua atuação deve-se dar devida importância ao tratamentos daqueles que influenciam crianças e jovens no ambiente familiar. Assim, será viável destruir na forma mais profunda a discriminação.       É valido lembrar, também, que o racismo vem desde o tempo colonial ate atualmente, transferindo de gerações em gerações. É necessário que ocorra uma maior intervenção do governo em relação a prática desse preconceito nas ruas. Thomas Hobbes, um filósofo inglês, defendia que o Estado pode corrigir erros humanos. Vendo assim, torna-se claro a necessidade de intensificar as leis e as punições ao individuo que comete esse crime, pois a repressão desses atos no cotidiano é essencial para destruir esse problema hereditário.                                                                        Portanto, é possível perceber que o maior pilar de sustentação do racismo é a baixa eficácia das leis. Para amenizar o problema é necessário que o Governo Federal, por meio do poder legislativo, torne mais rígidas as leis que punirão os agressores. A escola deve também, aliada ao governo, realizar atividades que geram aceitação entre os alunos. Desse modo, a igualdade será realmente empregada na nação brasileira.