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Enviada em: 30/01/2019

A queda da bolsa de valores de Nova York em 1929 foi o ponto de partida para uma crise econômica de parâmetros mundiais, acarretando quadros de instabilidade sociais e agravando cenários de pobreza, miséria e desemprego. Em face disso, a recente crise política e econômica a qual atinge o Brasil, gera reações advindas da sociedade com o intuito de criar alternativas que mitiguem os efeitos dessa realidade.        Decerto, as classes sociais menos favorecidas economicamente, são as mais afetadas pelos efeitos da crise, corroborando isso, um levantamento feito pelo G1 mostra que de 2012 a 2017 o número de desempregados passou dos 12 milhões de pessoas, ante 5 milhões de indivíduos. Outrossim, a informalidade tem ganhado evidência, ratificada, sobretudo, pela flexibilização da legislação trabalhista no Congresso Nacional.        Em contraponto a isso, o cooperativismo, a economia solidária e, não obstante, a autonomia empregatícia, são alternativas aos problemas econômicos, sendo, dessa forma, o proletário também refém do capital, entretanto, com vistas a seu ônus. Idem, a criatividade é uma âncora tangente a problemas financeiros, a economia criativa emerge de uma sociedade crente em avanços, dando ênfase ao pensamento do físico alemão, Albert Einstein, “Em momentos de crise, somente a imaginação é mais importante que o conhecimento”.        Dado isso, é fato que as possibilidades de manter-se ileso frente a problemas econômicos são ínfimas, no entanto, majoritariamente, auspiciosas. Destarte, para maximizar essas possibilidades é necessário que o governo federal promova a abertura do mercado, globalizando o capital, de modo a propiciar isenções fiscais, bem como a exortação a economia criativa e cooperativismo, fortalecendo-as por meio do Ministério da Economia.