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Enviada em: 04/02/2019

Quebra-cabeça econômico       A crise de 1929, nos Estados Unidos, foi um evento de grande desregulamentação da economia americana, fazendo com que pessoas e empresas alcançassem a falência. Nesse contexto, hodiernamente, o Brasil também passa por desordem no capital acarretando prejuízos que atingem a sociedade. Dessa forma, a desempregabilidade é fator preocupante, como também, as falhas educacionais presentes.          Em primeiro plano, é notório que o desemprego cresce a cada ano. Ainda mais, segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE no ano de 2012 a 2017, os indivíduos desocupados ultrapassam os ocupados e sem carteira em aproximadamente 7%, esse fato contribui para o agravamento das condições de vida e redução do poder de compra. Além disso, a movimentação da moeda é afetada, culminando em regresso.      Outrossim, o investimento em educação e capacitação trazem benefícios futuros para o desenvolvimento do país, inclusive na economia. Por conseguinte, consoante ao economista Arthur Lewis, investir em educar não é despesa, e tem retorno garantido, entretanto, não há interesse entre os governantes em investimentos com resultados a longo prazo.              Em síntese, é imprescindível alternativas que atenuem o atraso econômico. Para tanto, o Ministério da Educação -Órgão responsável pela políticas educativas do país-, implemente nas escolas, desde o princípio, o ensino de gestão financeira, através de aulas de empreendedorismo e dinamização do capital, com a finalidade de formar seres capazes de movimentar e gerenciar dinheiro. Desse modo, assim como em um quebra-cabeça, para o enfrentamento de um problema a organização é fundamental.