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Enviada em: 11/02/2019

A Grande Depressão, também conhecida como Crise de 1929, é considerada como o pior momento econômico do século XX. Na atualidade, o fantasma da crise econômica volta a dar a sua face agora no Brasil. Em meio a um longo processo de descrédito político, advindo da secular corrupção no País. Então, para enfrentar essa instabilidade financeira, a sociedade tem buscado formas de escapar desse panorama ou criar alternativas para sobreviver à recessão. Indubitavelmente, é o povo que sente no bolso o enfraquecimento da moeda no País. Logo, para reverter esse panorama, emerge da própria população as ideias para contornar tal crise econômica. Entre essas alternativas está o crescimento dos microempreendedores individuais. Segundo o Sebrae houve um significativo crescimento dessa prática, levando diversas pessoas a abrir o próprio negócio. Outro fenômeno marcante para o enfrentamento dos problemas econômicos no Brasil é o surgimento das Startups cujo o objetivo é desenvolver um modelo de negócio, geralmente de cunho tecnológico, frente à incerteza econômica do mercado; porém um risco feito por poucas pessoas. Isto porque a grande parcela da sociedade ainda busca meios menos arriscados para se organizar dos problemas econômicos nacionais, um deles é poupar. A atual crise financeira do País tem obrigado a população a economizar sua verba evitando gastos desnecessários ou apostas pouco promissoras. Também é comum nessa fase de turbulência dos cofres públicos surgir uma maior consciência populacional ligada a corrupção, voto e administração de verbas públicas, temas estes que inclusive serviram de mote na última eleição para presidente do Brasil. Aliado a tudo isso, o cidadão brasileiro tornou-se polivalente exercendo diversas funções para assegurar o mínimo de grana até a crise passar. Assim, para ampliar as rotas de fuga da atual crise, é preciso que o Procon intervenha orientando a sociedade sobre a importância da economia financeira; bem como a impreterível necessidade de acompanhar os gastos públicos por meio de uma consciência política construída por meio das escolas. Para quem deseja abrir o próprio negócio, o Sebrae deve oferecer cursos orientando e preparando mais pessoas para evitar riscos altos de falência. Logo, tal quadro mudará.