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Enviada em: 07/07/2019

Em consonância com Immanuel Kant, ínclito filósofo prussiano, as virtudes não concebem, primordialmente, os anseios particulares, mas a moral vigente entre a população. Nesse perspectiva, é perceptível que tal concepção, em meio ao enfrentamento de problemáticas econômicas, seja preponderante, tendo em vista as diferentes maneiras de organização da comunidade brasileira. Tal fato supri esta, por conseguinte, tanto de um equilíbrio econômico quanto de práticas solidárias. Contudo, urge, pois, a intervenção do Poder Executivo e do Ministério da Economia com o fito de conceder uma significativa redução da instabilidade social ocasionada pela possível falta destes.   Sob tal conjectura, percebe-se que tal constância financeira decorre, substancialmente, de sua metodologia bem executada, pois, a partir do momento em que os indivíduos se agrupam diante dos problemas econômicos, torna-se a disposição desses a apropriação de trabalhos atrativos ao público consumidor cuja remuneração advém, frequentemente, tanto das ideias inovadoras quanto da  cooperação entre os membros. Destarte, a medida que tal atitude desenvolve-se, demonstra-se efetiva a reorganização financeira nacional, porém, com a negligência das crises sociais por parte de tais comunidades, é possível o avanço da insuficiência dos recursos básicos particulares.   Outrossim, no que concerne às práticas de solidariedade, depreende-se que a adoção de coligações, em certas circunstâncias, objetivam, ao proporcionar a reutilização de materiais do cotidiano e o aproveitamento de alimentos, consolidar-se não só o próprio equilíbrio econômico como também o auxílio dos demais indivíduos desprovidos de tal acessibilidade. Dessa forma, em tal situação filantrópica, além de ser análoga à sociedade mecânica de Émile Durkheim no que se refere ao aspecto altruísta da sociedade primitiva, verifica-se, segundo a rede jornalística do portal G1, que um grupo de moradores de Várzea Paulista promoveram a doação de frutas e livros usados de modo a evitar não só o gasto pessoal como também o avanço da crise financeira de carentes.   Destarte, com o desígnio de mitigar as consequências deploráveis decorrentes da ausência de tais formas de organização, o Poder Executivo deve oferecer palestras gratuitas à população, as quais, por meio de especialistas econômicos, explanem novas formas de inserção no trabalho, com o intuito  de facilitar o acesso a esses diversos meios de estabilização social. O Ministério da Economia, por sua vez, deve proporcionar redes de distribuição nas cidades cujos ministrantes promovam uma maior agilidade em tal metodologia altruísta, a fim de incentivar cada vez mais o avanço econômico social. Logo, considerando-se as mencionadas práticas, concretizar-se-ía, a medida que se efetiva o empenho da sociedade, a essencial abrangência moral de Kant perante à maioria dos indivíduos.