Materiais:
Enviada em: 30/03/2019

Segundo o Sociólogo Inglês Karl Marks," a economia é a base da sociedade". Analogamente a esse pensamento, o Brasil trouxe oportunidades a partir do início da advento da industrialização, também conhecida como revolução industrial em 1875, o que tornou-se efetiva para o sistema capitalista atual e ao o estabelecimento da ampla difusão do desenvolvimento econômico na Era  Vargas, como também na Geopolítica Global de Estados Unidos, China, Coreia do Norte e outras nações. No entanto, em pleno século XXI, o país enfrenta impasses por fatores gerados à ausência das formas de organização para o enfrentamento de problemas econômicos no Brasil, levando caminhos que combatam tais práticas que corroboram à essa parcela da população.  É incontestável que os desenfreado índices de desempregos estejam entre as causas principais do problema. Prova disso, de acordo com dados do IBGE, as taxas de indivíduos desocupados aumentaram, aproximadamente 13%, constatado nos anos de 2012 até 2017. Nesse sentido, a atuação produtiva da sociedade encontra-se distante na efetivação, ainda em vigência, no que tange à minima expressividade desse público, devido à falta de administração e fiscalização pública por parte de alguns órgãos públicos, como é o caso da revolução da informação, substituída por máquinas automatizadas.    Outro ponto relevante nessa temática, é a queda econômica da moeda que infringe a estrutura governamental  frente à sociedade. Tal fato se reflete de pessoas, em sua maioria, trabalharem de maneira autônoma e não possuírem um salário justo,  o que eleva riscos por conta própria  nos seus investimentos e, consequente nos seus financiamentos, ao desviar-se de suas prioridades, associado ao sistema capitalista, por intermédio de empresas multinacionais manipuladoras, que utilizam artifícios de produtos para persuadir com o  indivíduo. Dessa maneira, quando se observa os gastos superiores dos poderes, o que danifica o mercado de trabalho por conta de salários menores, devida a criação de uma nova ordem econômica caótica.   Portanto, o Ministério da Educação e Cultura(MEC), como instância máxima dos aspectos educacionais,  deve com urgência, adotar estratégias psicopedagógicas para evitar o enfrentamento de problemas na sociedade. Essa ação pode ser feita por meio de palestras e simpósios, as quais elucidem à importância das alternativas que combatem essas práticas inobservantes, o que promove criticidade e educação econômica no ambiente escolar. Ademais, a economia sendo o alicerce da sociedade proposto por Marks , só será concretizada pelo Poder Legislativo, por meio de elaboração de leis específicas, adotar uma postura mais engajada e efetiva no que diz a respeito dos problemas econômicos do Brasil.