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Enviada em: 02/05/2019

Economia. Desde o século XVIII, o século das luzes, esse tema era amplamente discutido pelo o filósofo Adam Smith, devido a sua importância. De fato, esse é um assunto que precisa está nas pautas de discussões de todos os brasileiros, visto que, o Brasil atravessa a maior crise econômica da sua história.                              Em primeiro lugar, é preciso entender os motivos que levam parte da população a se organizar, perante os desafios econômicos. Antes da crise mundial de 29, o Brasil sempre se destacou por ser agroexportador, especialmente, pelo café brasileiro e sua exportação. Uma saída encontrada na época foi a industrialização de base no governo de Vargas. Décadas depois, a história é semelhante. Apesar da industrialização feita, a agroexportação continua sendo a base da economia brasileira, portanto, continuamos dependentes da venda das commodities. No entanto, com o recente escândalo da carne fraca em 2017 e a atual crise mundial, a economia brasileira caiu novamente em uma colapso.    Consequentemente, parte da população brasileira precisou encontrar meios para enfrentar esses problemas. Segundo dados estatísticos do IBGE, a informalidade cresceu mais de 3 milhões no Brasil, entre os anos de 2012 e 2017. Isso demonstra a mobilização dos brasileiros perante à recessão econômica.   Portanto, medidas são necessárias para a resolução do problema. É dever do governo buscar acordos com os países asiáticos - os menos atingidos pela crise mundial- em busca de subsídios monetários, e, em troca, oferecer uma maior abertura política para a inserção de empresas asiáticas atuarem no território brasileiro. Dessa forma, o desemprego no país irá diminuir junto com as informalidades. Além disso, o governo terá créditos para completar e concluir, a industrialização iniciada no passado, com Getúlio Vargas. E com isso, conseguindo uma maior estabilidade e uma menor subordinação perante as estabilidades do mercado mundial, fruto de uma globalização desenfreada.