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Enviada em: 26/07/2019

A Crise de 1929 é considerada como um grave período econômico do século XIX,que abalou os mercados consumidores ao redor do mundo. Do mesmo modo,a crise financeira enfrentada pelo Brasil, no século XXI,faz com que a população perca seu poder de compra e busque por formas de sobrevivência em tempos de estagnação. Assim, o brasileiro encontra alternativas para se sustentar, com guardar parte de seu salário e a informalidade.   Primeiramente,a sociedade brasileira precisou descobrir formas de garantia financeira para situações futuras. Isso porque,em decorrência do desequilíbrio monetário, os cidadãos passaram a poupar dinheiro,já que eles podiam perder o emprego ou ganhar um salário menor. Ademais, segundo uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Logistas,em 2018,aumentou para 22% a porcentagem de brasileiros que conseguiram economizar e,assim,esses indivíduos estariam preparados para um algum imprevisto.   Além disso, os problemas econômicos do Brasil são responsáveis pela preocupante quantidade de desempregados. Nesse âmbito, o cidadão é forçado a criar maneiras de enfrentar essa problemática. Consequentemente, os indivíduos recorrem ao trabalho informal, pois conforme dados da Pnad Contínua do IBGE, cerca de 43% dos trabalhadores localizam-se na informalidade. Outrossim, vale ressaltar que esses sujeitos não possuem os mesmos benefícios dos que estão no trabalho formal.   Em síntese,a população tem criado formas de lidar com os problemas econômicos,mas necessita de apoio governamental. Para isso,o Ministério da Educação deve implantar cursos de educação monetária nas comunidades,por meio de palestras e campanhas,que