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Enviada em: 21/08/2019

Desde a colonização do Brasil o setor econômico encontra dificuldades em sua manutenção, já que o país é agroexportador e depende de terceiros para seu desenvolvimento. Hoje, século XXI, a soja é um dos principais produtos agrícolas que sustentam a nação, somado com a arrecadação de impostos governamentais. Contudo, o desemprego, a inflação e a diminuição excessiva da taxa de juros, vem intensificando os problemas financeiros e prejudicando a qualidade de vida dos cidadãos, sobretudo os de baixa renda. Dessarte, mostra-se, assim, que medidas racionais e eficazes deverão ser tomadas para enfrentar essa crescente problemática.             Consoante ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), cerca de 13 milhões de brasileiros encontram-se desempregados, e 26 milhões em condições de trabalho informal.Sob esse viés, nota-se o desequilíbrio econômico pautado nos altos encargos estabelecidos para a contratação formal de uma mão de obra, já que os empregadores optam em realizarem acordos com os operários, ao invés de pagar novos, a fim de que a empresa aproveite 100% do lucro. Ademais, os bancos monetários reduziram a taxa de juros, implicando no rendimento mensal de quem utiliza a poupança como fonte alternativa, ou de acumulação econômica, realizando aplicações mensais e investimento a longo prazo.             Outrossim, a alta inflação tem dificultado a vida dos cidadãos, em especial na alimentação, através do aumento do preço dos produtos alimentícios, fazendo com que nem todos possuam uma refeição nutritiva. Além disso, a atuação do salário mínimo no país, não condiz com os gastos necessários para a manutenção do indivíduo na sociedade, visto que, a maioria dos proletariados, pertencente a esse ganho, são considerados de baixa renda e moradores de imóveis alugados. Além disto, o Produto Interno Bruto (PIB) tem diminuído -segundo o IBGE- o que diminui a arrecadação e a geração de empregos.              Sendo assim, é necessária uma ação conjunta entre Governo e sociedade para a resolução da problemática. Portanto, cabe ao primeiro reduzir os gastos governamentais, através de cortes ou opções mais econômicas, a fim de que sobre mais dinheiro para o âmbito público. Através disso, a inflação poderá ser controlada, e novos empregos gerados por meio de investimentos em mais obras públicas. Somado a isso, os importados sobre a contratação devem ser diminuídos, por meio de políticas públicas, para que os empregadores adquiram mão de obra e somem no PIB nacional. Já a população, deve reivindicar seus direitos, sempre que necessário, e contribuir honestamente com o imposto de renda. Só assim esse problema será enfrentado.