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Enviada em: 25/08/2019

A grande crise de 1929 fez com que a economia da república velha,principalmente agroexportadora voltada ao café, passasse por mudanças, impulsionando diferentes formas de produção, como a industrial.Em paralelo a isso, a recessão econômica, presente no Brasil atual, faz a população buscar novas formas de organização para sobreviver, da mesma forma que ocorreu no "Krash".Destarte, essas novas fontes econômicas estão ligadas ao mercado autônomo e informal.  Nesse contexto,em vista da crise,parte da sociedade brasileira-principalmente os desprovidos de renda-encontram na forma de comércio autônomo o escape para a subsistência de si e da sua família.Segundo o IBGE,no último quinquênio houve um aumento de 3,2 milhões de indivíduos que aderiram a autonomia,produzindo e vendendo seus próprios produtos.Essa relação não só auxilia essa massa,mas também aquece a economia e minimiza os efeitos da crise no sistema social brasileiro.   Além disso,outra forma de escape para sobreviver em meio a crise presente no país, é o mercado de trabalho informal.A CLT-carteira de trabalho-,criada por Getúlio Vargas, tem o intuito de proteger os trabalhadores dos abusos no que tange os empregadores.A partir da crise,por conta da falta de emprego grande parte dos indivíduos acaba aceitando trabalhos que não cobrem essa proteção, o que torna-os totalmente desprotegidos.É notório,então,a importância de ser tomado medidas que evitem esse mercado de trabalho informal.    É indubitável,portanto, que medidas são necessárias para que essas novas formas de organização econômicas sejam seguras e legais.Logo,urge que o Ministério do Trabalho intensifique a fiscalização da relação entre patrões e empregados para ,assim,evitar o mercado informal de trabalho e assegurar o proletariado.Outrossim,esse ministério deve auxiliar-por meio de financiamentos e aulas sobre finanças- esses comerciantes autônomos que estão fugindo dessa crise.então,com essas medidas auxilia-se essas camadas mais pobres e minimiza-se tal recessão.