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Enviada em: 10/05/2017

As "regras" as quais eram incumbidas a estrutura familiar, que lhe davam a imagem de pai, mãe e filhos como o modelo perfeito de família vem disseminando-se ao longo dos anos, e com isso, nota-se uma grande ascensão da família contemporânea, que prioriza o sentimento à diferenças. Entretanto, tais diferenças podem por vezes, não serem bem vistas diante da população conservadora, fazendo com que o processo de implementação desses novos tipos de família na sociedade seja dificultado.   Boa parte da população diz aceitar os novos modelos familiares, porém, é só depararem-se com uma para repudiar e discriminar. Em geral, as circunstancias que levaram a formação de tal família nunca é considerado pelos demais, gerando altos índices discriminatórios. Casais homo afetivos, mães e pais solteiros, são todos consequência de um mundo globalizado onde a liberdade de escolha faz parte de todos os indivíduos, segundo a Constituição.   É inegável que todo preconceito a respeito dos diferentes tipos de família está relacionado a criação do individuo criado em famílias extremamente conservadoras, que perpetuam para seus filhos ideais preconceituosos e buscam mostrar uma superioridade inexistente. Como causa disso, não apenas os pais, mas as crianças inseridas nos novos modelos familiares, são constantemente alvos de bullying.  Atualmente, as mídias televisivas estão introduzindo à telenovelas personagens que representam essa nova fase da sociedade. Em primeiro instante, essa mudança foi criticada, reafirmando que a sociedade ainda não aceita o que é diferente do tradicional.   Portanto, conclui-se que é papel fundamental das escolas apresentar as mudanças na instituição familiar e promover a integração e o respeito dela no âmbito escolar. Lembrando-se de que o mesmo deve ser feito em todos os ambientes sociais. Ademais, cabe ao governo se mobilizar para punir todos os intolerantes. Dessa forma, a sociedade se tornará mais igualitária e a diferenciação entre famílias será erradicada.