Enviada em: 16/05/2017

A proporção que o tempo passa, pode-se observar uma grande diferença na definição da família. Já houve uma época na qual não se aceitava famílias homossexuais, como exemplo. Famílias com filhos adotivos não eram bem vistas, com mulheres que andavam sozinhas nas ruas não eram aceitas. A família contemporânea, entretanto, mostra que não importa a opção sexual, a origem dos filhos, se é monoparental ou reconstruída. O que realmente importa é o sentimento que está incluído nesse conjunto.   No contexto do século vinte e um, vê-se uma variedade enorme de famílias. Isso se deve ao fato de a aceitação de diferenças étnicas, culturais e entre outas, serem aceitas pela maior parte da sociedade. Algumas famílias ainda sofrem com perseguições racistas, homofóbicas, entre outras. Mas esses atos de ódio são feitos por uma minoria, que não representa a vontade e nem o pensamento geral da sociedade na maior parte dos países. Quando se para a fim de pensar no que a família contemporânea representa para a sociedade, pode-se chegar a uma resposta um tanto quanto óbvia: ela é a prova de que a sociedade atual aceita melhor as diferenças em relação às suas antecessoras.    Porém, infelizmente, ainda existem ataques direcionados à algumas das famílias contemporâneas, que são em alguns países motivados pelo governo. Entretanto, como já dito anteriormente, esses países são uma minoria, o que não significa que devem ser esquecidos, pois em quanto houver qualquer tipo de preconceito, este deve ser rechaçado e combatido por todos.   A partir dos argumentos acima citados, observa-se que devem ser feitos movimentos que se coloquem contra todo tipo de preconceito, para que as famílias contemporâneas não continuem sofrendo com esses atos discriminatórios. Deve-se lembrar constantemente a população sobre um dos principais ideias dos direitos humanos, que afirma que todos somos iguais, independentemente da raça, religião, opção sexual, gênero, a fim de que haja maior aceitação e inclusão na sociedade dessas famílias.