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Enviada em: 25/06/2018

Desde sempre, a sociedade esteve alheia aos problemas sociais, apenas uma pequena parcela da população se preocupa e engaja-se para tentar amenizar os problemas sociais. E de carácter humano se preocupar com problemas que o atingem ou ao que diz a seu respeito, porém os que possui senso humanitário tenta reverter essa situação.          Muitas das vezes, a indiferença com o próximo é causada pela separação das classes sociais, nacionalidade, etnia e crenças religiosas, como o caso da Síria, cujo povo é muçulmano e de etnia árabe, ambas discriminadas pelo mundo ocidental. Segundo Karl Marx, o Estado é incapaz de resolver as contradições da sociedade civil, pois está subordinada a ela e que, acaba atendendo os interesses da elite, que por sua vez não se preocupa com as classes mais baixas.                Em muitas catástrofes naturais que aconteceu nas últimas décadas pelo Brasil, muitas das doações eram de pessoas pobres e das classes médias e ricas que já passaram por alguma dificuldade e/ou, que tinham senso humanitário. Quando uma pessoa já passou por alguma adversidade semelhante ao próximo é mais propensa ajudar na causa do que aquele que nunca passou e, que está alheio de sua realidade pessoal.             Com ignorância e medo, esses dois fatores muitas das vezes impedem que as pessoas ajudem e se preocupem, como por exemplo, a ideia errada que todo muçulmano é um terrorista. Sempre quem paga por esses fatores é a população civil e crianças, que sofrem e recebem pouco ou nenhuma ajuda humanitária.                   Um dos meios para reverter essa situação é o MEC, Ministério da Educação, incluir o tema Ética e Responsabilidade Social e colocar mais carga horária na disciplina de Sociologia, para que se desenvolva a importância do senso humanitário. O Ministério das Relações Internacionais, pode fazer políticas de apoio aos países em crises humanitárias, e na divulgações de ONG's, para que mais pessoas se sensibilizem e possam ajudar.