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Enviada em: 10/10/2018

Em pleno século XX, um período de elevados níveis de conflitos mundiais, com destaque para as duas Grandes Guerras, viram a Europa e muitas outras regiões nos escombros, desestruturadas, sem rumo, principalmente sem condições básicas de sobrevivência humana por consequência do desastre, todavia o povo se reuniu, nações se comoveram e ofereceram o seu lado humanitário para a causa, auxiliando de diversas maneiras, em contra ponto a isto estava os Estados Unidos disposto a oferecer ajuda financeira, contudo em forma de empréstimo, a questão de até onde vai a humanidade de alguém  e começa os interesses próprios ficou bem evidente nessa época.   Na universidade estadual da Paraíba é possível notar a sua preocupação com a preparação de pessoas capazes e dispostas para o seu programa de Ajuda Humanitária, que visa o auxilio o apoio a uma população prejudicada por qualquer que seja o desastre, sendo inicialmente direcionados a Palmares, cidade de Alagoas, que sofreu recentemente enchentes. Atos esses citados e realizado por instituições vem se tornando muito comuns, graças ao aumentos significativo de destruições ambientais causadas pelo efeito estufa, irresponsabilidade humana como no caso da Tragédia de Mariana ou apenas desastres naturais exemplificado nos terremotos do Haiti e Chile.   A participação de ONGs, instituições e apoio governamental em causas humanitárias vem a ser de extrema importância, contudo ainda tem muito o que se pode melhorar, a falta de doações e investimentos assombra esses projetos, conseguinte do retorno que não virá, de não ser um ato lucrativo, deixa as empresas privadas e até mesmo estatais com receio ou simplesmente sem animo para realizar tais ajudas financeiras, algo que estão em seus devidos direitos, entretanto Thomas Hobbes com seu simples pensamento ''o homem é o lobo do próprio homem'' mostra que muitas vezes sua própria atitude pode ser aquilo que o fará lamentará mais tarde, a falta de solidariedade é infelizmente em um mal comum no mundo consumista e egoísta que se vive hoje.   Entende-se que, a fim de atenuar a advertência sobre a dificuldade de apoio de empresas privadas a causas humanitárias, vem a conscientização como ser vivo, tirando o conceito de que é preciso receber sempre algo em troca, de que o lucro financeiro tende a ser superior ao espiritual e psicológico. Uma iniciativa plausível viria do Ministério do Meio Ambiente juntamento com os meios midiáticos, que então promoveriam campanhas, palestras motivacionais direcionadas ao publico envolvido com o comercio e empresas, e por fim, assim trazendo cada vez mais pessoas com pensamentos renovados e cheios de vontade para uma causa tão nobre que é dar uma esperança, ser a ''luz do fim do túnel'' para aqueles que não tem mais nada.