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Enviada em: 19/11/2018

Fazendo o bem      Enchente. Terremoto. Fome. Guerra. Tsunami. Pobreza. Estes são alguns motivos para que os indivíduos sintam empatia e tomem a decisão de ajudar as vítimas voluntariamente. No Brasil, as mazelas sociais são as mais frequentes responsáveis pela criação de organizações não governamentais (Ong’s) que têm por finalidade amenizar os danos e oferecer soluções para os envolvidos.       O povo brasileiro tem em seu “DNA” a capacidade de se pôr no lugar do necessitado, e até os indivíduos que estão em apuros oferecem ajuda de alguma maneira. Um exemplo famoso dessa capacidade humana é o projeto Ação da Cidadania contra a fome, a miséria e pela vida. Vale ressaltar que ações comunitárias não devem substituir ações governamentais e sim aliviar a sobrecarga de um Estado que, infelizmente, falta com o compromisso firmado.       O que candidatos inescrupulosos e grandes corporações têm em comum quando o assunto em pauta é a filantropia? O aspirante a cargo público garante benefícios para os que comprometem elegê-lo e as grandes empresas se beneficiam das próprias obras sociais, pois recebem abono fiscal e publicidade gratuita. Porém não é ético obter vantagens com a dificuldade alheia, independentemente da finalidade a ser alcançada.       As Ong’s voltadas para o cuidado com saúde e educação, principalmente, e que sobrevivem de doações para realizar o feito sofriam com a pouca publicidade. Atualmente, as mídias sociais asseguram a intenção como acontece em creches comunitárias, a exemplo. Os benfeitores fazem campanhas no Facebook e conseguem elaborar festas temáticas, atingindo o objetivo e fornecendo para os necessitados não só bem material, mas também atenção, carinho, respeito e dignidade.       Portanto, a ampliação de parcerias com as Universidades e projetos sociais podem ser de benefício mútuo, pois os alunos são apresentados a realidades diferente das deles e as instituições garante um quadro de funcionários capacitados. Outra medida são as campanhas de doações de objetos usados por desconto em novos, podendo ser brinquedo, roupa e livro em datas comemorativas ou não, tal ação incentiva a sociedade a participar e individualmente fomenta um senso de responsabilidade. Quando as pessoas sem comprometimento, a necessidade que a população fiscalize as ações dos políticos eleitos e normas que preveem a punição para os que não cumprem as agendas previamente estabelecidas. A empatia é o propulsor da caridade.