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Enviada em: 04/06/2017

Mais de 41 milhões de pessoas estão, atualmente, fugindo de conflitos e perseguições pelo mundo. Seus lares já não são seguros por questões de raça, religião, nacionalidade ou conflitos internos, e seus governos não podem mais oferecer-lhes proteção. Dessa forma, é necessário unir ajuda humanitária para amparar e dar assistência aos refugiados.     Um grande exemplo desses países, a Síria, está em guerra desde 2011, mas foi a imagem de um menino sírio morto em uma praia da Turquia que chamou atenção para a crise atual que, segundo a Organização das Nações Unidas - ONU, é a pior crise humanitária do século. Nesse contexto, é visível que as redes sociais podem ser uma ferramenta importante no levantamento de ajuda em diversos países, já que contam com um sistema de compartilhamento que possibilita o alcance de milhares de pessoas em centenas de diferentes lugares.    Um tanto longe dos conflitos, quando os países oferecem abrigo, os refugiados são frequentemente forçados a enfrentar os impactos da vida em meio a acampamentos insalubres e que, às vezes, não têm recursos suficientes para todos os necessitados. Com uma população de 460 mil pessoas, o campo de refugiados de Dadaab, no Quênia, é reconhecido como o maior do mundo, assim como o mais perigosos. Logo, é importante reunir esforços para melhorar as condições nesses lugares, que em grande parte brigam crianças que não merecem ter a infância roubada dessa maneira.     Em acordo com os aspectos mencionados, é necessário que organizações, como a Médico Sem Fronteiras, faça campanhas nas redes sociais que incentivem doações que ajudem na manutenção de campos de refugiados. A UNICEF, em parceria com a organização Save The Children, deve, ainda, organizar, periodicamente, mutirões para a arrecadação de roupas, alimentos, água, brinquedos, produtos de higiene e voluntários que estejam dispostos a ajudar nesses locais. Assim, para uma crise humanitária, nada melhor que ajuda humanitária.