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Enviada em: 10/07/2017

Ajuda Humanitária.    Jesus Cristo, o homem de Nazaré fez uma parábola dizendo: "um certo levita e um sacerdote desciam de Jerusalém para Jericó, viram um homem ferido e passaram de largo, entretanto, um bom Samaritano que indo pelo caminho, parou, o levou para uma estalagem e cuidou dele".                      Portanto, ajuda humanitária além de responsabilidade coletiva é uma questão de valorizar o maior bem comum, a vida.  A nossa e do próximo.      A passagem bíblica relata a ação louvável de alguém que estendeu a sua mão, independente da situação e condição social que estava.  Nesse contexto, na hora de matar a fome, a  sede, o frio e amenizar a dor, a pele não tem cor, tão pouco sexo, idade, nacionalidade ou religião.       Movidos pelo amor, as pessoas humanitárias, abraçam essas missões,  muitas vezes colocando em perigo a própria vida, além do que muitas vezes não encontram condições de logística para ajudar.      Mesmo assim,  deslocam-se  pelo país e planeta, para suprir as necessidades de vítimas de catástrofes naturais,  acolher  o migrante e  abraçar  refugiados. São bons Samaritanos.      Vale pontuar o esforço da primeira ministra alemã Angela Merkel, quando afirma que a UE (União Europeia) não pode negar acolhimento para os migrantes que saem do Oriente Médio e norte do Continente Africano para a Europa, sonhando em viver com o mínimo de dignidade.        Dessa maneira,  não podemos deixar de citar  toda mobilização e ajuda do povo Brasileiro, quando em  12 de janeiro de 2011, ocorreu um dos maiores desastres naturais no país, com 400 mm de chuva numa noite, provocando deslizamentos e inundações com centenas de mortos e feridos no Estado do Rio de Janeiro.         Desse modo, todos países devem seguir o exemplo acolhedor da Alemanha, França, Itália e Brasil que têm recebido o migrante em centros específicos,  concedendo direitos civis, vistos, asilos e integrando em programas de solidariedade.       Tendo em vista a crise humanitária global, a ONU deve traçar estratégias mais rígidas com sanções aos Membros da UE, OTAN e demais nações,  obrigando a prática emergente de acolhimento às pessoas que tem sido deslocadas de sua terra de origem.      Vale lembrar que no Governo Lula, 400 famílias de Sírios receberam bolsa- família além de todos direitos de um  cidadão.           Portanto, abaixo cercas, muros e barreiras; vamos repartir o pão, o chão e estender a mão.