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Enviada em: 11/08/2017

No contexto do mundo globalizado, o drama da violação de direitos humanos torna-se gritante. Sabe-se, que a ajuda humanitária é de suma importância para combater essas problemáticas e formar novos cidadãos. Assim, para resolver essas questões crônicas ou eventuais que venham a aparecer, a mesma deve ser incentivada.  Deve-se constar, num primeiro momento, a importância sua atuação na luta por melhores condições de vida. Para combater o legado negativo do massacre de Ruanda, foi necessária a atuação da MSF (Médicos Sem Fronteiras) por cerca de 10 anos. Analogamente, há ainda hoje diversas zonas de conflito desamparadas por organizações internacionais, o que mantém o sofrimento dos seus habitantes. Dessa forma, organizações poderiam convocar a população de nações estáveis a darem suas contribuições.  Além de ajudar situações de risco, enfatiza-se o caráter educativo da filantropia. Na obra Os Miseráveis de Victor Hugo, o procurado pela polícia Jean Valjean recebe um simples gesto de benevolência que, através do exemplo, muda completamente sua trajetória em favor da sociedade. Nesse sentido, uma formação moral mais elevada pode se dar pelo crivo da ajuda ao próximo, não só quando a damos, como também quando a recebemos. Desse modo, deveria haver comprometimento, durante a formação individual, com valores altruístas.  Fica evidente que problemáticas podem ser resolvidas e pessoas otimizadas por intermédio da ajuda humanitária, devendo-a ser, portanto, estimulada. Para isso, é importante que a ONU realize conferências com líderes de estado para angariar fundos à ONGs interessadas em combater mazelas. Outro ponto importante a ser discutido é o incentivo que as democracias modernas devem dar à sociedade para participar, financeira e/ou presencialmente, dessas organizações. Para que possamos sonhar com um mundo onde os problemas que já existem, ou aqueles que venham a existir, sejam resolvidos pela boa vontade dos seus contemporâneos.