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Enviada em: 21/03/2018

A união faz a força        “Uma andorinha só não faz verão”, já diz a sabedoria popular, porém o individualismo é um comportamento habitual e classificado como característica positiva na sociedade contemporânea. O avanço do capitalismo nutre esse perfil e o ser humano que rema contra esse posicionamento é visto como um indivíduo sem chances de vencer na vida, o que se trata de um grande engano.       Getúlio Vargas, em seu governo, incentivou a formação dos sindicatos com o objetivo de controlas os trabalhadores, porém o meio hoje é o mais fácil para reivindicar os direitos individuais e coletivos. A presença dos recursos humanos nas empresas, com o objetivo de receber reclamação e solucioná-la, por exemplo, impede que a união faça a força, dissolvendo o poder dos sindicatos.       Década 2000, mulheres que viviam na prostituição se uniram e criaram a Daspu, empresa que produz roupas com determinado conceito, essa cooperativa transformou a vida dessas pessoas que atualmente são reconhecidas e respeitadas por seus talentos. Sendo assim, confirmando que ideias inovadoras e coletivas são capazes de mudar o rumo da história individual. O cooperativismo tem como base a coletividade.       Essas associações são bons exemplos a seguir, pois confirmam que empatia é um dos sentimentos que fortalecem as ações em grupo, além, claro, de ser vital para o mundo nesse momento. A escola garante o aprendizado da importância do coletivo com trabalhos em grupos. Outro incentivador são as práticas esportivas em grupo como, vôlei e futebol, que incentivam os jogadores a buscarem o grupo para as mais variadas conquistas.