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Enviada em: 21/08/2017

Coletividade produtiva     Desde a antiguidade oriental sociedades em formação alcançaram desenvolvimento econômico e cívico significativo através do trabalho coletivo em prol de interesses comuns entre indivíduos. Tais cidades e cidades-Estados tinham como pilar fundamental  o trabalho cooperativo.          Nos tempos contemporâneos esse tipo de organização laboral e social ganhou novos significados e funções diversas em amplos segmentos da sociedade moderna, desde setores industriais até setores de transporte, finanças e etc. Um exemplo de organização coletiva são as Cooperativas Agropecuárias que, segundo a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), são responsáveis por 30% de toda a produção agrícola do país.         As organizações agrícolas desenvolvem papel não somente importante para a cadeia produtiva do Brasil, como também para desenvolvimento social nas questões agrárias quando permite que trabalhadores rurais possuam profissionalização e fatores de produção para suas atividades e, consequentemente, a subsistência dos mesmos.     Apesar da constante ascensão e desenvolvimento do tipo de organização em questão, problemas ambientais são grandes obstáculos que os agentes componentes do ramo têm que enfrentar, sejam estes problemas externos ou não ao agronegócio. Um exemplo de problema é a chuva ácida que causa enormes perdas à produção agrícola e ao desenvolvimento produtivo das cooperativas.         A despeito disso, é veementemente necessário que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente, reforce e crie políticas públicas que controlem os efeitos de externalidade negativa de poluição provinda de industrias ou da agroindústria, tais como; incentivo à formas sustentáveis de produção agroindustrial e agropecuária; maior controle sob emissão de poluentes causadores da chuva ácida; maior penalização para casos de descumprimento das regras e leis vigentes.