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Enviada em: 16/08/2018

A função de ensinar é muito anterior aos surgimentos das primeiras escolas para formar professores na história mundial, mas o papel do docente atualmente vai muito além de passar conteúdos para os alunos, ensinando-os a serem pessoas melhores. Ser professor se tornou uma das profissões mais sofrem com o passar do tempo.       De certo, o magistério se desvalorizou tanto na sua remuneração, que é cada vez mais abaixo do ideal, porque impede a sua especialização com a realização de novos cursos extras ou não, quanto na sua reciclagem com a compra de livros. Além, de terem uma realidade de instabilidade no emprego, bem como uma carga horaria exaustiva e um local de trabalho precário.     Enquanto isso ocorre, o estresse contínuo, os transtornos mentais, sejam a depressão ou síndrome do pânico, e a sobrecarga tanto emocional quanto física são a causa dos afastamentos da sala de aula graças as licenças médicas que em média 50% dos professores buscam nos consultórios médicos.        Dessa forma, como dizia Nelson Mandela: “A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo”. Isso significa que para melhorar a qualidade do ensino precisa reverter o quadro de afastamentos dos professores e incentiva-los a continuarem a querer estar em sala de aula, para isso, basta a instauração de um tempo de aula para meditação tanto para ajudar os alunos quanto para os professores e palestras de inteligência emocional para a sociedade melhorando o relacionamento entre pais e/ou alunos com a escola. Além do mais, poderia ser criado políticas públicas na área da educação e concursos para psicólogos para cuidar da saúde mental de todos.