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Enviada em: 18/05/2019

È inadmissível a importância da socialização primária na vida de um indivíduo, afinal, é através dela onde o ser vivo assimila e inicia o seu contato para com a moral, a ética, língua, cultura e regras sociais: é onde forma o seu primeiro mundo e, portanto, tem grande impacto no desenvolvimento mental deste, no entanto, quando o contato é limitado em relação a outra socialização, pode trazer malefícios, seja na vida social, seja no desenvolvimento psíquico do indivíduo.      Dessa forma, quando o ser se desenvolve no ambiente familiar, no qual é a socialização primária, esta não consegue substituir a outra socialização (a secundária), já que, a restrição ao primeiro ambiente, dificulta o contato com outros indivíduos e, se é com os outros em que os humanos aprendem, através da brincadeira e/ou outras ações, como se comportar, então a restrição para com a sociedade atrasará o desenvolvimento mental do indivíduo, seja emotivo, seja racional , em outras palavras, quando restrito, este aprende de forma retardada como lidar com as emoções do outro e com as próprias emoções, dificultado, portanto, o reconhecimento o que é bom para si e para os outros.             Dessarte, a retenção para com os mesmos educadores, limita a formação da visão de mundo do indivíduo e limita ao acesso ao conhecimento, desde que ambos se apresentam de forma viciada para com o educador e, então, fecha-se as próprias limitações daquele que ensina, seja intencional ou não intencional. Além disso, a educação doméstica pode prejudicar a separação entre o educador e os pais pelo indivíduo, quando estes são os pais que o ensina, fazendo que com o distanciamento para com o núcleo familiar aconteça e, assim, dificultando a relação com o núcleo familiar, do mesmo modo abusos pode ocorrer seja de forma mental, física e sexual sem que a vítima perceba.       Portanto, para que o desenvolvimento social e psíquico do indivíduo seja alcançado de forma plena, faz-se importante que os pais reconheçam que a socialização secundária é necessário para a ampliação dos contatos sociais do indivíduo e, então, o progresso em relação a empatia, bem como a expansão do conhecimento do indivíduo, com a finalidade de que, assim, este possa se desenvolver sem ser limitado para com o próprio ambiente. Destarte, o Estado pode fazer campanha através de mídia de amplo alcance, a fim de conscientizar tanto os educadores, quanto os alunos, para que não ocorra nenhuma forma de abuso e o indivíduo possa se desenvolver plenamente.