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Enviada em: 21/05/2019

O filme "Extraordinário" relata a história de um menino de 10 anos que nasceu com uma síndrome rara, consequentemente, a família decidiu não o enviar a escola até a 4° série, educando-o em casa. Nesse sentido, no século XXI, no Brasil, a educação domiciliar representa um problema de socialização da criança diante da sociedade, assim como no filme. Visto que, deve ser enfrentado de forma mais organizada.     A priori, é fundamental que haja qualidade de ensino pedagógico nos institutos do país. Nessa perspectiva, segundo especialistas, o Brasil é a nação com mais alunos na escola, mas péssima docência. Outrossim, infelizmente, observa-se, normalmente, a falta de professores competentes e organização física adequada. Logo, é compreensível a insegurança da família diante a entrada das crianças no colégio.       A posteriori, como afirmou o poeta inglês John Donne, "Nenhum homem é uma ilha, isolada em si mesmo". O vate confirma em sua teoria, a necessidade de uma vida em sociedade, pois, lamentavelmente, sem sociabilização, o indivíduo irá colaborar para vários problemas de saúde, estresse, ansiedade, depressão entre outros.      Em vista dos fatos elencados, é necessário a resolução dessa problemática. Dessarte, o Ministério da Educação deve construir e reparar ambientes educandários, por meio de investimentos na estrutura escolar, como contratações de profissionais qualificados, na perspectiva de tornar mais atrativo a vivência no estabelecimento de ensino. Além disso, deve-se também criar programas sociais, como palestras e eventos, por meio de oficinas educativas, na finalidade de mostrar a importância da socialização. Destarte, que não suceda na realidade o ocorrido com os pais do garoto de 10 anos.