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Enviada em: 23/05/2019

O ensino no Brasil é muito deficiente transformando as crianças em jovens analfabetos funcionais, mas os pais começaram a se conscientizar desses problemas buscando novas maneiras de educar os filhos. Nessa direção, a educação domiciliar aparece como uma importante ferramenta para evitar os conflitos escolares e buscar o maior desenvolvimento intelectual dos filhos.     Nas últimas décadas, o ensino no país ficou sucateado com uma infraestrutura precária, professores desinteressados e alunos passando de ano sem saber realizar uma operação de divisão. Dessa maneira, o aluno está mais preocupado com o seu perfil na rede social do que com o seu futuro, além de ficar submetido ao bully que é tão comum na escola e a doutrinação ideológica de professores causando problemas psicológicos que atrapalham sua formação. Como consequência, o Brasil figura nas piores posições do Ranking Internacional PISA de Educação.     Nessa direção, a educação feita pelos pais ou tutores surge como uma alternativa viável ao danificado ensino tradicional. Isso porque permite que os pais tenham maior controle sobre o que os filhos estão aprendendo, acompanhando de perto sua evolução pessoal durante os anos de formação, o que não aconteceria em uma sala cheia e inflexível de alunos com habilidades e problemas diferentes. Assim, um Estado que não permite o ensino em casa em uma família que reúne as condições necessárias é um governo autoritário que quer controlar o tipo de educação que as pessoas recebem.     Portanto, medidas são essenciais para assegurar a opção pelo ensino domiciliar. Logo, cabe ao Governo permitir, por meio de leis, a educação em casa e o Ministério da Educação aplicar provas ao fim de cada ciclo de aprendizado para certificar essas pessoas. Assim, os alunos serão instruídos seguindo os valores da família em uma jornada de real conhecimento.