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Enviada em: 23/05/2019

O homeschooling, atividade que consiste no desenvolvimento social e educacional da criança longe do âmbito escolar, torna-se cada vez mais comum em países desenvolvidos. No Brasil, o tema é palco de constantes debates que levam em consideração as privações causadas pelo método de ensino. Entretanto, julga-se necessária essa inovação educacional, tendo em vista o obsoleto método de ensino trabalhado nas escolas e a inospitalidade, por parte dos colegas de classe, com alunos deficientes.   Primeiramente, é importante ressaltar que o homeschooling já é legalizado em países como Estados Unidos, Canadá e França. Nessas localidades, os pais fazem uso de seu poder legal para libertar seus filhos das padronizações e limitações impostas pelo método de ensino convencional. Ao mesmo tempo, em território brasileiro, os pais encontram-se privados desse direito. Logo, os alunos passam anos em formação e, mesmo assim, não trabalham temas como educação financeira e saúde mental, ambos fundamentais para o amplo desenvolvimento do cidadão.       Além disso, para crianças que sofrem com algum tipo de deficiência ou transtorno, a escola torna-se um ambiente extremamente inóspito. Práticas recorrentes de violências físicas e psicológicas culminam em traumas sociais e educacionais irreversíveis, algo infelizmente comum em uma sociedade preconceituosa. Dessa forma, o homeschooling surge como uma oportunidade cristalina de aprendizado e desenvolvimento para os deficientes.    Em síntese, percebe-se que o ensino domiciliar abre portas que levam as crianças ao seu desenvolvimento máximo. Inicialmente, cabe ao governo federal, através dos representantes do Poder Legislativo, garantir a legalidade na aplicação do homeschooling, possibilitando, consequentemente, uma maior liberdade dos responsáveis para adotar o método de ensino de sua preferência. Ademais, cabe ao Ministério da Educação, por intermédio de seu poder econômico, produzir material de alta qualidade para elevar ainda mais o nível do ensino domiciliar.