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Enviada em: 18/06/2019

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela ONU ( Organização das Nações Unidas), assegura a todo cidadão o direito à vida, ao bem-estar social e a uma educação escolar digna. No entanto, o cenário visto pelo ensino domiciliar em questão no Brasil impede que isso aconteça, devido não só ao despreparo e desconhecimento da maioria dos pais como também pelo ensino que é ruim e não é valorizado no país.    Cabe, a princípio, ressaltar uma das causas desse problema. Para o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o contexto que se encontra, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. Nesse sentindo, entende-se que é necessário que certos setores da sociedade melhorem, a exemplo da bagagem escolar dos pais, para que possam educarem seus filhos em casa e para que o contexto visto pelo desafio do ensino domiciliar mude positivamente para a sociedade e deixe de intervir negativamente nos direitos internacionais.   Além disso, é indiscutível que as escolas também têm sua parcela de culpa. Todavia, ainda faltam medidas por parte das autoridades competentes para que essa conduta seja alterada. Conforme o pensamento de Nelson Mandela, de que "Apenas a educação é capaz de mudar o mundo" encontra-se deturpado no País, à medida que os investimentos com alunos do ensino médio e fundamental só decrescem, segundo a OCDE (Oranização e Cooperação e desenvolvimento econômico).   Diante dos fatos supracitados, portanto, faz-se necessário que o Governo em parceria com o Ministério da educação acrescente ao currículo escolar  disciplinas referente a este problema e estimule os alunos, através da mídia, programas de televisão, programas sociais e palestras para a população refletir sobre o tema. O intuito de tal medida serve para instigar o debate social, amenizar o problema e conscientizar a população de que educação não é brincadeira e deve ser acompanhada por profissionais.