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Enviada em: 07/08/2019

No país, com o novo presidente eleito Jair Messias Bolsonaro, começou-se o ano com muitos projetos para serem desenvolvidos. Contudo, um desses projetos é a desestatização da educação domiciliar, pois a educação pública e privada está deixando a desejar, assim como, os alunos são sujeitos a muitos perigos no ambiente escolar sem contar que esta ideia do novo governo vem para atender um desejo da família. sendo assim, devem-se buscar maneiras para que aconteça essa regulamentação para se obter uma educação modelo.       De certo, a educação, principalmente a pública, está passando por muitos problemas que acabam gerando greves que, por consequência, acarretam atrasos nos dias letivos. Assim, acabam não aprendendo todos os conteúdos do currículo, o que gera uma grande insatisfação de pais e educandos. Além disso, o aluno está sujeito a sofrer bullying na escola, ficam mais vulneráveis a sofrerem violência como, o caso de Suzano onde, muitos foram mortos. Logo, observa-se que, para muitas famílias, a educação domiciliar e uma ótima opção para conceder uma educação de excelência a seu filho.       Outrossim, a desestatização vem com o propósito de melhorar, não só a vida dos alunos mas também a dos pais, pois como esse projeto não foi aprovado, os que praticam essa ação estão sendo ilegais segundo, a Constituição nos Art. 208 e 209 que dizem que o ensino deve ser de qualidade e livre, respeitando as normas gerais de educação nacional. Porém, segundo Carlos Vinicius Reis, da Aned ( Associação Nacional de Educação Domiciliar) estima-se que há 7,5 mil famílias brasileiras praticando a educação domiciliar sem a regulamentação. A partir disso, nota-se a exigência da aprovação desse projeto.       Portanto, para que o Brasil seja um país modelo em educação de qualidade aos jovens é imprescindível que, o governo continue a investir na educação pública do país a fim de que, ela não se torne um segundo plano. Faz-se necessário que, o Poder Legislativo autoriza a lei que permita o ensino domiciliar para que, as 7,5 mil famílias já praticantes não corram o risco de serem punidas e também que, o Ministério da Educação crie provas extracurriculares para os alunos que aderirem a essa modalidade com o intuito de comprovar a eficácia do ensino e, dessa maneira, assegurar seu direito à uma educação eficaz, seja por meio do ensino público, privado ou domiciliar. Destarte, obter-se-a um projeto com resultados excelentes.