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Enviada em: 08/08/2019
O ensino domiciliar tem objetivo dos professores e familiares ensinarem a criança e jovem dentro da própria residência sem precisar ir até a escola. Esse fato, acontece nos Estados Unidos da América fazem mais de dois anos. Os problemas enfrentados pela sociedade brasileira na educação domiciliar são capacidade educacional da família e fator econômico. Nos EUA o ensino domiciliar começou devido a grande incidência de bullying nas escolas. Pois, esse fato causa controvérsia na educação escolar. Naturalmente, uma grande quantidade de homicídios começaram a ocorrer nas "fábricas do saber" (escolas). Evidência que obrigou o governo da América do Norte a criar lei para o ensino domiciliar exigido pelos pais de alunos em estado de choque. Em primeira análise, cabe mostrar que não são todas as famílias abastadas para bancar um professor particular para ensinar o filho(a). Logo, o acesso residencial privado é restringido para uma minoria que desfruta do fator econômico. E sem economia abastada, a criança e jovem serão mal educadas pelos professores particulares e membros da família. Em segunda análise, é preciso evidenciar a dificuldade dos familiares lecionarem para a criança e jovem em consonância com as regras vigentes do Governo Federal do Brasil. Naturalmente, a educação da criança (ensino fundamental) é mais fácil em comparação a educação do jovem (ensino médio). Portanto, medidas são necessárias para atenuar esses problemas que impedem a maioria de aproveitar essa lei aceita pelo governo Bolsonaro. Logo, um dos agentes solucionadores do problema é o Ministério da Economia pra disponibilizar auxilio as família necessitadas evitando o bullying escolar para conseguir educar seus filhos no domicílio. Em outras palavras, para melhor preparação dos pais e professores na educação, o fator econômico é primordial. Enfim, o Auxílio Econômico Escolar, resultará na aquisição de melhores materias e corpo docente na formação da criança e principalmente o jovem, na difícil tarefa de educar.