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Enviada em: 03/09/2018

Desde os processos chamados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo,o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essências.Nesse sentindo,cabe-se destacar os desafios e impactos do ensino técnico no Brasil,a qual podemos apontar fatores que favorecem esse quadro, como a falta de mão de obra especializada em consonância com a ausência de estrutura de escolas técnicas. Em primeira análise,o capitalismo sempre esteve inerente ao crescimento do Brasil,passando da cafeicultura até industria 4.0. Homólogamente em todas épocas o homem teve que  se adequar ao ramo laboral o que não é diferente nos dias atuais,consequente,a minoria dos jovens ingressam no ensino superior e a maioria não se ajusta ficando sem qualificação profissional,cerca de 17% dos jovens ingressam no ensino superior como diz Gustavo Leal, diretor de Operação do Senai Nacional.O investimento em obra especializada torna-se indubitável na era da tecnologia e das novas revoluções industrias tendo que se fazer a incursão e a oportunidade desses sujeitos no mercado de trabalho. Sob esse viés, é importante frisar a míngua nos serviços de educação  pública,entretanto,a pouca acessibilidade leva a cerca de apenas  11% dos jovens a fazerem ensino médio técnico no Brasil em contraste com o restante do mundo que tem cerca de 50% dos jovens nessa modalidade como mostra a pesquisa feita pelo Serviço Nacional  de Aprendizagem Industrial (SENAI). Portanto diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Ministério da Educação (MEC) em combinação com companhas publicitarias possam por meio de divulgação,palestras elucidativas e cartazes possam está contando testemunhos de profissionais técnicos para disseminar o impacto e importância para jovens e adultos sobre a temática trabalhista.Assim pode-se dizer que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos.